segunda-feira, 26 de setembro de 2016

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

+15.09.2016 > MORRE A PIONEIRA NILZA NEVES

REPRODUÇÃO




NILZA GONÇALVES NEVES, mulher, guerreira, corajosa, amorosa, dedicada, sensível, operosa e, sobretudo, generosa.
NILZA GONÇALVES NEVES, dedicaste tua vida, teus dias, tuas horas, tantos e tantos anos à serviço dos teus. Não tiveste jamais um instante de cansaço ou desânimo. Tudo fizeste por completo e corajosamente. Até mesmo a doença não te abateu, apenas te sacrificou.
Tuas melhores obras estão por aí, são teus filhos, teus alunos, teus amigos  e teus bordados que fazias com tanto amor e carinho. Gostavas tanto de roupas e modas e as usava com sobriedade. Eras uma pessoa mui digna. Uma mulher sem exageros, nem ódios.
A nota mágica dos teus conceitos, eram, a previsão, verdade e a lealdade. Sempre fostes honesta e verdadeira. Autêntica em tudo que fazias.
Dizia o poeta amapaense, Álvaro da Cunha, em seu mais belo canto de saudade à alguém, ou seja, Repousa em Paz: “ Fala um poeta de quem sempre louvaste a inteligência… Fala um poeta que sempre usou teu coração amigo… Não é por ti irmã que os sinos dobram, eles dobram por mim, por nós, pelos que ficaram sós, desfalcados de ti. Quase nada mudou. Nem mudará, desde o momento em que repousas tranqüila ou não no teu jazigo. Apenas, algumas vidas que a tua morte deixou atônitas, aturdidas, frustradas e feridas e, escrevem na tua lousa palavras que escreveriam em outras lousas também.”
Estamos conformados com a tua partida. Pois a graça de Jesus, Maria e José, a família de Nazaré, estarão para sempre em nossa casa.   
Saberemos honrar teu nome, preservar tuas lições, lembrar teus exemplos e guardar para sempre os teus ensinamentos.
Amiga, esposa, companheira, irmã, mãe, tia, avó e bisavó.      
Como é doce recordar de ti. Certamente, os sinos dobram por nós, e nosso ofício é plantar. Nós plantaremos árvores, plantas e flores que nos darão muitos frutos.
As luzes que iluminam teu espírito, jamais se apagarão de nossas vidas.
Que segredos tão grandes foram contigo?
Infelizmente muito tarde, compreendemos, porém, tuas lembranças, teu amor, teu sorriso, teus sonhos, teus bordados ficarão conosco para sempre.
Rogai por nós todas as horas e descansa em paz para sempre. Adeus!
Miracy Maurício Neves (Esposo) 

terça-feira, 13 de setembro de 2016

ESCOLA BARÃO DO RIO BRANCO ABANDONADA E DESTRUIDA NO AMAPÁ

ABANDONO E DESTRUIÇÃO DA ESCOLA BARÃO DO RIO BRANCO NOS 73 ANOS DE CRIAÇÃO DO EX TERRITÓRIO DO AMAPÁ

73 ANOS DE CRIAÇÃO DO EX TERRITORIO FEDERAL DO AMAPÁ
*13.09.2016 (73 ANOS)

UM DIA DE TRISTEZA E DOR COM A MEMORIA DO AMAPÁ






Por > Neca Machado

BIOGRAFIA DA NECA
Por > Neca Machado (Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, Fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas na Amazônia e na Europa, em 2016 classificada entre as 150 melhores fotos do Concurso URBS cidades em tons de cinza com a foto “ Meninos no Rio Amazonas”, Classificada no Concurso Nacional de 2016 Novos Poetas na Antologia Poética Sarau Brasil 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em duas obras lançadas em 2016 em Portugal-Lisboa, Licenciada Plena em Pedagogia, Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 na Europa, Quituteira,

         13 de setembro de 2016 a memória do ex diplomata Barão do Rio Branco foiAPAGADA pela insanidade de dependentes químicos que além de deixarem um forte odor de fezes e urinas na entrada da tradicional Escola BARÃO DO RIO BRANCO no centro de Macapá, quebrada, destruída e abandonada ao lado de um livro onde se lê incentivando a leitura com o título de “portas abertas” onde homenageava o patrono que de maneira singular defendeu na Europa perante uma comissão de arbitragem na Suíça a posse do território fincado no coração da Amazônia, extremo norte do Brasil, banhado pelo majestoso rio Amazonas, o Amapá, recepcionava estudantes e a população ao pé de uma escada.



“Hoje 13 setembro de 2016, 73 anos” após a criação do Ex. Território do Amapá, a tradicional escola secular BARÃO DO RIO BRANCO, está NEGRA de dor e saudade onde um tempo de 13 de setembro era repleto de civismo e respeito as tradições.
“EU Neca Machado nasci no coração do Poço do Mato, entorno da Escola Barão do Rio Branco”, e trabalhei nas cercanias da tradicional escola com minha Mãe Izabel Machado uma quituteira eximia das ilhas do Pará do município de Breves, da localidade de Jacarezinho,  que vendia suas “merendas” e quitutes para estudantes do colégio que formava contadores em Macapá, brinquei na minha infância no quintal da escola Barão do Rio Branco onde funcionou por muito anos o antigo CCA, Colégio Comercial do Amapá até ser transferido para o atual prédio na avenida Fab de Macapá.



·         É VERGONHOSO ver um centro de formação de milhares de autoridades ser ABANDONADO pelo poder público e pelas autoridades que deveriam zelar pelo patrimônio público estatal. Como Bacharel em Direito e Professora do estado do Amapá não posso deixar de clamar as autoridades de controle externo para que exerçam seu poder de fiscalização e possam responsabilizar alguém por este descaso.
·         O local virou abrigo para usuários de drogas.
·         Parte do que deixaram para trás está sendo destruído por vândalos, o local fede a fezes e urina, e tudo isso próximo a casa do governador, próximo do Palácio da Justiça, próximo da sede da Ordem dos Advogados do Amapá.
·         Muitos PIONEIROS DO AMAPÁ não aceitam o que estão fazendo com nosso patrimônio cultural e histórico.
·         A Escola Barão do Rio Branco foi obra do Mestre de Obras ANTONIO PEREIRA DA COSTA um português que comandava na década de 40 uma equipe de trabalhadores que ajudou a construir Macapá.
·         13 de setembro de 2016 é um DIA para chorar, chorar de tristeza, chorar de saudade, chorar de angustia e de dor pelo descaso com a história e as tradições do Amapá.

·         É HORA DE ALGUEM SER PRESO, É HORA DE ALGUEM PAGAR POR ESSA OMISSÃO.





segunda-feira, 12 de setembro de 2016

OBRAS DE NECA MACHADO EM 2016 NO BRASIL E EM PORTUGAL

OBRAS DE NECA MACHADO LANÇADAS EM 2016, EM PORTUGAL E NO BRASIL

OBRAS DE NECA MACHADO EM 2016
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Neca Machado NECA MACHADO ATRAVESSA O OCEANO ATLANTICO E ECOA SUA POESIA EM LISBOA-PORTUGAL

“Para Neca Machado não existe um destino, existe um caminho, e ela sabe traçar este caminho com a maestria e o encanto de quem nasceu nas entranhas da floresta. ”

Com um Poema questionador e cheio de emoção POR QUE? A poetisa amapaense Neca Machado aos 54 anos, percorreu um longo caminho até chegar do outro lado do Atlântico para desaguar sua poesia Cabocla para dezenas de conceituados Poetas do Mundo.
Neca Machado chegou em Lisboa-Portugal no dia 19 de março do corrente Dia de São José padroeiro do Estado do Amapá e acredita que com suas bênçãos seu sonho de imortalizar sua Poesia no mundo foi realizado. Com lagrimas nos olhos e com os joelhos dobrados na Catedral da Encarnação no centro da capital portuguesa ela apenas com olhos marejados agradecia a Deus pela sua fé de atingir seus objetivos. 

Neca Machado e uma das milhares de Mulheres que não deixam seus Sonhos se perderem pela falta de esperança, sempre acreditou que tudo depende de uma determinação pessoal, nunca fez do medo um obstáculo para atingir suas metas, e sempre com seu largo sorriso de confiança e a coragem que herdou de sua Mãe Izabel Machado, busca galgar seus objetivos, com planejamento, previsão e economia.

No lançamento da Obra Coletiva que aconteceu em Lisboa no dia 20 de março ao lado de quarenta e quatro Poetas da África, Portugal e ela a única brasileira na obra, seu Poema POR QUE? Traduziu um verdadeiro momento de euforia poética e de contentamento. A poesia da Amazônia foi conhecida pelo Mundo, seu sentimento era um misto de emoção, felicidade e prazer de dividir poemas cheios de afeto e de lirismo, a poesia da Amazônia percorreu um curso de um rio que transbordou como uma Pororoca e desaguou em Lisboa. O Poeta José de Castro a descreveu: 

“À Neca Machado, quero, particularmente, agradecer pela coragem de atravessar o Atlântico para se juntar a nós, mas sobretudo pela dinâmica e pelo impulso que emprestou ao evento, assim como pela divulgação dos nossos "Ecos".
Ela é de facto o leve zéfiro, que nos trouxe a suavidade da sua poesia, mas também o vento, a tempestade o tufão, capaz de rasgar escarcéus, tombar barreiras, abrir fronteiras e alargar horizontes, fazendo que os nossos "Ecos" voem bem alto. 
A ela, o meu profundo reconhecimento e agradecimento.” José de Castro-Poeta Português- coautor na obra Ecos de Apolo)