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terça-feira, 5 de novembro de 2013
+ OLGARINA SANTOS >MORRE UMA VERDADEIRA PIONEIRA DO LAGUINHO
Morreu no ultimo dia 03 em Belém do Pará de CÂNCER, a enfermeira amapaense OLGARINA SANTOS, morre aos 43 anos era filha do Mestre ARIM ORGULHO DO BAIRRO DO LAGUINHO > Deixará uma lacuna no coração dos que tiveram o prazer de sua companhia. > O CÂNCER EM FASE TERMINAL É NEGRO, NÃO ROSA.
sábado, 7 de setembro de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
MINHA HOMENAGEM A LUCY
+LUCY
TACACAZEIRA
*27.05.1930
+ 15.08.2013
Por>
Neca Machado > 16.08.2013
· Caríssimos
cidadãos do Amapá neste momento de despedida de uma verdadeira PIONEIRA TUCUJU,
Patrimônio Cultural do Estado, LUCIMAR
ARAUJO TAVAREZ, conhecida por todos como LUCY TACACAZEIRA, nascida no dia 27 de maio de 1930 e entrando para
a Historia aos 83 anos de contribuição e perpetuação de nossas manifestações
culturais.
· LUCY
TACACAZEIRA desbravou com sua determinação os caminhos do desenvolvimento do
Amapá, conhecia nossa gente, nosso folclore, nossa gastronomia com
singularidade.
· Deixa
descendentes, 03 filhos, 08 Netos e 05 Bisnetos e a saudade eterna de seu
companheiro leal JOSÉ DO CARMO TAVAREZ, além de expressões únicas que ficarão
para a posteridade, como a que desejava estar nesta catedral “ depois que seu
corpo esfriasse” incentivando familiares e amigos dizendo que o estudo era a
única forma de se dar “ um chute na miséria.”
· O
Amapá agradece sua contribuição como PATRIMONIO CULTURAL TUCUJU.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
MORRE LUCY TACACAZEIRA > 15.08.2013
Lucy
TACACAZEIRA.
Rotulada
de braba, porque grita alto, porque não mede revolta quando quer desabafar.
Lucy que
lembra dos amigos como se sua memória fosse um livro aberto, e quando a saudade
bate, busca nas páginas do tempo, o que quer rebuscar.
Um
vestido florido,
um lenço
curtido,
uma cuia
reluz,
um grito
contido,
um beiço
ardido,
um foco
de luz,
Um olhar
perdido
Um
caminhar curvado
Um
resmungado
Assim é
Lucy...
Do
tacacá,
da
cocada,
do beijo
de moça,
Do
semblante negreiro
Das
tardes mornas,
Da praça
do padroeiro
Esta é a
nossa LUCY....
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
HOMENAGEM ESPECIAL A DONA COARACY SEABRA
PIONEIRA que abraçou o Amapá, contribuindo para o crescimento do Estado, nasceu no município de SOURE-PA em 07.03.1943 e tem orgulho de sua familia.
sábado, 20 de julho de 2013
90 ANOS DE IZABEL MACHADO>20.07.2013
Se viva, hoje, 20.07 .2013 MINHA MÃE IZABEL MACHADO faria 90 anos, e EU LHE FARIA UMA BELA FESTA, sem duvida lhe renderia todas as HOMENAGENS, porque SOU GRATA por tudo que ela me proporcionou.
TENHO ORGULHO DESSA NOBRE HEROINA, SAIDA das entranhas da floresta de BREVES-PA e com sua CORAGEM aportou por aqui. Fiz a ela em 13 de maio de 2001, há 12 anos este TRIBUTO.
TRIBUTO A IZABEL MACHADO
*20 julho 1923 PA- Breves (Minha Mãe)
+ 23 julho de 1997-AP
Isa, Isa, Izabel Bela…
Vindo de longe, de uma Ilha
(paraense)
Quituteira era ela.
Izabel, Isa, Isa, Isa, Bela…
A mais bela do Igarapé das Mulheres
Com olhos de mel,
Com cheiro de terra
Barro aos seus pés,
Isa do barro, para a Terra.
Na terra fértil
Fertilizou
Se fincou.
Mãos calejadas pela labuta.
Isa mais bela, mulher tornou-se.
Mulher na fibra,
Mulher na raça,
Isa, Isa, Isa, bela…
Beleza só a dela,
Mãe, Pai, tudo era ela…
Energia
Que não se sabe,
De onde vinha e de onde tirou.
Porém, na raça,
Permanecia,
Suor e sangue brotou.
MINHA MÃE!
Meu néctar, minha seiva,
Minha selva, minha mina,
Eu era sua menina.
E Boneca,
Depois só NECA,
Me chamou,
E eu a contemplava,
Com admiração e respeito,
Herdei seus olhos,
Olhar de mel,
Sem fel…
E ela foi abelha rainha,
E seu olhar era profundo.
Oh! Isa, Isa, Bela
Minha Isa, minha sina
E eu sua menina.
Sua boneca, NECA…
Sino dos Anjos,
Aos meus ouvidos
Me ensinando
Os primeiros passos,
Me protegendo
Sob seus braços…
Minha guardiã, minha heroína.
Minha protetora,
Só era ela, Isa, Isa, Isa Bela…
Isa hoje está no mármore.
Seu mármore é belo,
E a conserva
No seu pensar,
Nas atitudes,
Sigo tua sina, o teu exemplo,
De perseverança e determinação
De uma mulher mais bela.
Minha Isa, Isa, Bela…
Isa de estrelas,
Isa do Sol,
Isa sofrida,
Isa suor,
Isa esperança,
Isa paixão.
Oh Senhor!
Eu te pedi uma MÃE,
E tu me deste uma MINA,
Senhor eu te pedi uma mão,
E tu me deste uma Guia.
Senhor eu só queria um colo,
E tu Senhor das estrelas…
Me deste uma constelação.
Senhor ela era bela…
Minha Isa, Isa, Bela…
Mas do que Isa, Senhor.
Ela era bela,
Mas do que Isa, bela,
Era um coração só.
Senhor jamais pensei em lhe perder.
Porem, chorei,
Quando sofria
Em fria cama
Sem me fitar.
Porem suas lagrimas
Quando rolavam
Eu compreendia e sabia
Que tu falavas no meu penar.
E meu peito ardia e se apertava,
Oh! MINHA MAE.
Isa, Isa, Isabel Bela
Minha Isa bela.
Pássaro solto
Na plenitude
Na imensidão
Hoje estas livre
Sem solidão, sem dor.
E voas alto, e nas estrelas
És a mais bela…
MINHA MAE,
Minha Isa, Isa, Isabel bela…
Minha Mãe serena,
Minha mão guia,
Minha esperança,
E teu sorriso soa no ar.
Es tu somente a mais bela, minha Isa
Isa, Isa, Isabel bela…
Oh! Senhor
Eu só te pedi uma MAE.
E tu reuniste em uma única mulher.
Todas as virtudes do universo.
Quão gotas de orvalho num paraíso.
Senhor!
Eu só queria uma Mãe.
E tu Senhor, me destes uma MINA,
E te perguntei baixinho entre
soluços:
Senhor, o que faço para ser
merecedora dessa dádiva?
Senhor será que mereci essa mulher em
minha vida?
Senhor te peço piedade.
Pelos meus erros,
Pelos meus pecados,
Senhor não sou merecedora
Dos teus caprichos.
Porem gritarei ao mundo
Que fui contemplada por ti,
Por ser filha dessa nobre mulher
Chamada Isa, Isa, Isa Bela…
ISABEL MACHADO
MINHA MÃE!
Poema dedicado a Isabel Machado,
publicado no Jornal Diário do Amapá no dia das Mães em 13 de maio de 2001.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
MORRE MEDICA CELIA TRASEL
Morre Dra CELIA TRASEL-06.07.2013 no estado do Pará, foi uma das Pioneiras da Medicina Homeopatica no Amapá, deixando consternados seus inumeros amigos, será enterrada lá e deixa como descendentes os advogados Ulisses e Bruno Trasel. Nosso reconhecimento a sua importacia ao Amapá.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
POEMA MULHER DO AMAPÁ
MULHER DO AMAPÁ
Por: Neca Machado
Lá vem ela com seus pés descalços
E a mão cheia de calo
De tanto labutar,
Vem do Poço do Mato, Laguinho, Pacoval, Liberdade, Curiau, Santana, Oiapoque....
De todo lugar.
É ela: a menina, mulher, do cais, da Doca da Fortaleza e da beira-mar
É ela VENINA, Maria das Dores, Isaura, Leopoldina, Geralda, Niná...
Joana, Cunhã, Bebé, Nenê, Mundica, Joaquina, Zulma, Terezinha...
Para um amor, se entregar.
MULHER DO AMAPÁ, é
Corajosa, guerreira, parteira, curandeira, puxadeira, rezadeira...
Que sobe as ladeiras
Sem fraquejar.
Que luta, cansa, e descansa,
Enxuga o suor, sem reclamar.
E todo o dia, acorda e continua a caminhar.
De um lado pro outro, pra lá e pra cá.
SEU NOME É:
MULHER DO AMAPÁ.
Izabel da quitanda do bairro moreno
Geralda da esquina do Poço sereno
Venina da dança, e do requebrado.
Que se entregam ao prazer de uma cultura propagar.
Cunha de mãos benditas, curando mazelas.
Sem deixar seqüelas, em quem se machucou.
Dona Antonina, mulher da fé...
Nina, a Deusa da argila,
Que para o mundo o AMAPÁ revelou,
Criou sua ARTE no barro e na cor,
Seu talento especial nos deixou.
Embevecendo quem suas obras contempla,
E nos faz viajar por suas benditas rendas em uma argila tucuju
MULHER DO AMAPÁ
De doces lembranças
Na face e na esperança
Do aprender e do ensinar.
De prever e de profetizar.
É ela GUITA, da educação.
Da reza, da Santa, e da solidão.
Aracy Mont’Alverne, poetisa, bondosa, do lirismo e da trova.
E na culinária o sabor de uma especialista
com jeito de fada, Tia Bebé da Catedral.
Dos sonhos, dos doces, do tucupi, e da cor do açaí.
Lembrando Caty.
MULHER DO AMAPÁ
Onde está a saudade do olhar de Ester Virgulino
E a dança e a cor de uma negra mais bela, chamada Biló?
Que trás na herança, o nome famoso de Mestre Julião.
com o coração partido por não mais dançar sobre o chão.
Rodando bailados, em saias rendadas,
com cheiro de açucena e manjericão.
Hoje na lembrança e no fundo do coração.
Onde está o olhar e a voz rouca
Da Negra Maciça
Chamando Avhulu?
Fazendo um carinho
No neto de cor de ébano.
E deixando o olhar se perder
Sobre a luz.
Que a seduz...
MULHER DO AMAPÁ.
É coragem, é força, fortaleza, como a secular catedral.
Centenária, na sua ousadia de saber ser MULHER.
E SEMPRE leal,
AO NOME, A FAMILIA, AO AMOR...
Ao jeito de SER TUCUJU.
Na ousadia de saber ser MULHER,
Ser Tereza, Maria, Raimunda, Diquinha...
Negra, mulata, mestiça, franzina, cordata, audaz.
Andaluz, cheia de encanto e Magia.
De sonhos, e esperanças,
Fazendo do clarão do dia,
Sua eterna LUZ.
De pré-nome, nome e sobrenome.
MULHER.
QUE SE ORGULHA DE SER.
A MULHER DO AMAPÁ.
Por: Neca Machado
Lá vem ela com seus pés descalços
E a mão cheia de calo
De tanto labutar,
Vem do Poço do Mato, Laguinho, Pacoval, Liberdade, Curiau, Santana, Oiapoque....
De todo lugar.
É ela: a menina, mulher, do cais, da Doca da Fortaleza e da beira-mar
É ela VENINA, Maria das Dores, Isaura, Leopoldina, Geralda, Niná...
Joana, Cunhã, Bebé, Nenê, Mundica, Joaquina, Zulma, Terezinha...
Para um amor, se entregar.
MULHER DO AMAPÁ, é
Corajosa, guerreira, parteira, curandeira, puxadeira, rezadeira...
Que sobe as ladeiras
Sem fraquejar.
Que luta, cansa, e descansa,
Enxuga o suor, sem reclamar.
E todo o dia, acorda e continua a caminhar.
De um lado pro outro, pra lá e pra cá.
SEU NOME É:
MULHER DO AMAPÁ.
Izabel da quitanda do bairro moreno
Geralda da esquina do Poço sereno
Venina da dança, e do requebrado.
Que se entregam ao prazer de uma cultura propagar.
Cunha de mãos benditas, curando mazelas.
Sem deixar seqüelas, em quem se machucou.
Dona Antonina, mulher da fé...
Nina, a Deusa da argila,
Que para o mundo o AMAPÁ revelou,
Criou sua ARTE no barro e na cor,
Seu talento especial nos deixou.
Embevecendo quem suas obras contempla,
E nos faz viajar por suas benditas rendas em uma argila tucuju
MULHER DO AMAPÁ
De doces lembranças
Na face e na esperança
Do aprender e do ensinar.
De prever e de profetizar.
É ela GUITA, da educação.
Da reza, da Santa, e da solidão.
Aracy Mont’Alverne, poetisa, bondosa, do lirismo e da trova.
E na culinária o sabor de uma especialista
com jeito de fada, Tia Bebé da Catedral.
Dos sonhos, dos doces, do tucupi, e da cor do açaí.
Lembrando Caty.
MULHER DO AMAPÁ
Onde está a saudade do olhar de Ester Virgulino
E a dança e a cor de uma negra mais bela, chamada Biló?
Que trás na herança, o nome famoso de Mestre Julião.
com o coração partido por não mais dançar sobre o chão.
Rodando bailados, em saias rendadas,
com cheiro de açucena e manjericão.
Hoje na lembrança e no fundo do coração.
Onde está o olhar e a voz rouca
Da Negra Maciça
Chamando Avhulu?
Fazendo um carinho
No neto de cor de ébano.
E deixando o olhar se perder
Sobre a luz.
Que a seduz...
MULHER DO AMAPÁ.
É coragem, é força, fortaleza, como a secular catedral.
Centenária, na sua ousadia de saber ser MULHER.
E SEMPRE leal,
AO NOME, A FAMILIA, AO AMOR...
Ao jeito de SER TUCUJU.
Na ousadia de saber ser MULHER,
Ser Tereza, Maria, Raimunda, Diquinha...
Negra, mulata, mestiça, franzina, cordata, audaz.
Andaluz, cheia de encanto e Magia.
De sonhos, e esperanças,
Fazendo do clarão do dia,
Sua eterna LUZ.
De pré-nome, nome e sobrenome.
MULHER.
QUE SE ORGULHA DE SER.
A MULHER DO AMAPÁ.
terça-feira, 23 de abril de 2013
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